Como Transformar a Sala em Home Office com memória afetiva e muito aconchego

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A sala como coração da casa

A sala é, muitas vezes, o coração da casa. É onde a família se reúne, as crianças brincam e as memórias acontecem. Mas quando a rotina muda e o trabalho invade esse espaço, surgem desafios. Foi o que aconteceu com esse casal em Campinas: computadores, papéis e reuniões tomaram conta da mesa de jantar, deixando a rotina mais desajustada. O desafio era claro: como criar um home office na sala com memória afetiva, que unisse eficiência e aconchego, sem prejudicar a convivência familiar?

O desafio: criar um home office na sala sem perder a essência

O grande desafio desse projeto era claro: como criar um espaço de trabalho eficiente sem perder a alma da sala? Como equilibrar produtividade e aconchego, garantindo que as crianças continuassem livres para brincar?

A solução: layout planejado e estações de trabalho personalizadas

A resposta veio com um novo layout. Criamos duas estações de trabalho planejadas, que trouxeram organização e praticidade. A circulação livre devolveu às crianças o espaço para brincar com conforto.

Outro detalhe importante foi a posição da bancada, pensada para que a mãe pudesse manter o olhar sobre toda a sala, cuidando dos filhos, enquanto aprecia o jardim à sua frente.

E até o cantinho do café ganhou vida em um ponto estratégico, agora com tomada à mão — resolvendo de vez o incômodo de precisar usar extensões para a cafeteira.

O valor das memórias afetivas na decoração

Mais do que funcionalidade, o projeto precisou respeitar aquilo que já tinha valor emocional para a família. Seguindo a premissa do pertencimento, preservamos as cores e texturas das paredes, que já eram queridas pelos moradores.

E, acima de tudo, mantivemos a pintura feita com as mãos das crianças — um gesto simples, mas carregado de afeto, que eterniza um pedaço da história familiar no próprio lar.

O olhar para cima: design que conecta e inspira

O quadro de balões, escolhido para o ambiente, remete ao céu e simboliza o ato de olhar para cima. Esse gesto de transcendência e bem-estar é descrito por Ingrid Lee no livro As Formas da Alegria.

A escolha não foi por acaso: o quadro conecta a moradora a suas memórias ambientais, ligadas ao hábito de observar o pôr do sol da varanda e se encantar com as cores do céu. Um exemplo claro de como a decoração com memória afetiva pode transformar um ambiente em fonte de alegria e inspiração.

Conclusão: design de interiores que une eficiência e emoção

Neste projeto de design de interiores em Campinas, o foco não foi apenas estética. Foi cuidado. Foi escuta. Foi sobre unir eficiência e emoção para transformar a sala em um espaço que acolhe o trabalho, sem deixar de ser um lar.

Um home office na sala pode, sim, ser funcional, bonito e cheio de significado — basta que seja planejado para refletir tanto as necessidades práticas quanto as histórias que fazem cada casa ser única. Nos chame para transformar o seu espaço!

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